
Representantes da Caixa de Assistência dos Advogados do Rio Grande do Norte (CAARN), da seccional potiguar da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RN) e do Centro Universitário do Rio Grande do Norte (UNI/RN) visitam nesta quarta-feira (17) a sede da Justiça Federal do RN (JFRN), no bairro de Lagoa Nova, em Natal. Durante a visita interinstitucional, o grupo conheceu o hub de inovação da instituição, espaço destinado a construção de projetos e produtos destinados às diversas áreas de atuação do âmbito jurídico.
Participaram da visita a presidente da CAARN Úrsula Bezerra; o vice-presidente, Fábio Saraiva; e o diretor Jean Letelier. Pela OAB/RN, esteve presente o presidente, Carlos Kelsen. Já representando a UNI/RN, participou da atividade a professora Adriana Macedo. Esteve presente também na agenda de trabalho o advogado David Hamilton. O grupo foi recebido pelo diretor do foro, Hallison Rêgo Bezerra; pela coordenadora do laboratório de inovação da JFRN, Madja Moura, pela supervisora da seção de Saúde e Qualidade de Vida da JFRN, Shirley Oliveira; e pelo diretor do Núcleo de Tecnologia, Bruno Fernandes.
De acordo com os representantes da JFRN, o hub de inovação foi criado com foco em atender demandas que surgiram logo após a pandemia da covid-19, com foco na virtualização das soluções, fortalecimento do atendimento via balcão digital, otimização dos fluxos para atender a população e também aos advogados, bem como para possibilitar um ambiente de trabalho mais qualificado para os servidores e prestadores de serviço do órgão.
A implantação do hub de inovação possibilitou que fosse concebido um espaço que preza pelo uso de metodologias ágeis, com foco na aplicação e uso de inteligência artificial, chatbots para dinamização da comunicação interna e externa, bem como produtos digitais que ajudem na resolução de problemas.
Para Úrsula Bezerra, a estrutura organizacional do hub de inovação é um modelo que pode ser adotado por outras instituições. “O case que a JFRN nos apresentou hoje mostra que com vontade e um olhar voltado para o empreendedorismo, é possível encontrar soluções inovadoras também no meio jurídico, seja com o uso de tecnologias, seja com a adaptação de processos de trabalho. Isto fortalece não só a instituição, mas todo o ecossistema jurídico do RN”, destacou ela.